"Não seja excessivamente justo nem demasiadamente sábio; por que destruir-se a si mesmo?" (Ec 7:16)
Tudo/nada em excesso
faz bem à alma, ao ser... Exceto ser mal, ser mal faz mal moderadamente e
demasiadamente.
Nem mesmo sejas bom ao
extremo, ser bom é bom quando ser bom faz bem, mas, sendo excessivamente bom,
poderás enredar-se na própria bondade, e, assim, te corromper pelo viés das
tuas próprias leis de bondade.
Busque o equilíbrio, a
sensatez, o caminho plano, a linearidade de ser e de existir.
Esse é apenas um pequeno
lapso de consciência na manhã deste domingo.
NEle,
Rubens Júnior,
Campos/RJ
Campos/RJ