domingo, 25 de setembro de 2016

Nada exessivamente faz bem...


"Não seja excessivamente justo nem demasiadamente sábio; por que destruir-se a si mesmo?" (Ec 7:16)

Tudo/nada em excesso faz bem à alma, ao ser... Exceto ser mal, ser mal faz mal moderadamente e demasiadamente.

Nem mesmo sejas bom ao extremo, ser bom é bom quando ser bom faz bem, mas, sendo excessivamente bom, poderás enredar-se na própria bondade, e, assim, te corromper pelo viés das tuas próprias leis de bondade.

Busque o equilíbrio, a sensatez, o caminho plano, a linearidade de ser e de existir.

Esse é apenas um pequeno lapso de consciência na manhã deste domingo.

NEle,
Rubens Júnior,
Campos/RJ