Porque larguei o Facebook e WhasApp. Eles ganharam um poder que Deus não tem.

JESUS PRECISOU REPOUSAR, SE ISOLAR UM POUCO

"Vinde vós, aqui à parte, a um lugar deserto, e repousai um pouco" (mT 6:31)

A internet e as redes sociais é só um mundo de virtualidade e trocas de informações, mas não tem vida acontecendo ali. Vida só acontece no único lugar onde ele pode acontecer: no coração humano!

A ironia da internet é que ela é uma coisa tão boa pra quem usa bem e tão desgraçada pra quem usa mal; é que a desgraça é ver maioria usando mal, e isso, como um vírus, angustia a quem tem a percepção que nesse meio não tem vida. Quem acha que ela tem vida, faz vista grossa, vai continuando... “ah, é tão legal...”, mas quem sabe o que é doente e adoecedor NÃO permanecer, prefere sair e viver a vida como se sempre viveu antes. Ora, redes sociais é algo de poucos anos pra cá, mas tomou uma proporção tão grande que sair dela é como se estivesse de mal com todo mundo. As pessoas te perguntam: “Ué, você me bloqueou, porque?” Não se tem direito mais de deixar as redes sociais! Virou ditadura isso?

O que percebo nos perfis dos mais adoecedores(as) das redes sociais – mulheres ou homenzinhos – é que são pessoas completamente fracas, sim, em todos os sentidos, e também covardes. Dentro das redes é uma ousadia que não tem tamanho. Por trás da telinha – seja do celular via WhatsApp ou sei lá, Facebook – qualquer um vira macho, qualquer um vira filósofo, qualquer um tem o que dizer, todo mundo anarquiza todo mundo, todo mundo é jornalista, repórter, juiz... A projeção psicológica que as pessoas fazem pra dentro do ambiente virtual, quem tá conectado viciadamente na internet já tá vivendo mais dentro dela do que qualquer outra vida lá fora.

O negócio está tão adoecedor que pessoas trocam fotos de si mesmo com outros – pasmem – mas das suas próprias genitálias, fazem quase sexo via WhatsApp... O mundo virtual virou a cabeça de tooodo mundo! Mentiras comem solto, traições, como por exemplo, na Itália o WhatsApp é citado como ums dos principais casos de divórcio [ veja aqui antes de me chamar de mentiroso ]

Nosso mundo está um mundo descartável, preferimos o mundo e os relacionamentos virtuais porque isso aqui não tem cheiro, não gera desconforto, não gera encontro; as pessoas chegam e dizem: “espere aí que já volto!” Não demanda relacionamento, paciência, espera... não se tem o encontro com a realidade do outro...

A internet – dificilmente as redes sociais (acabo de crer) – ela tem mil recursos legais se você chega lá com uma cabeça legal e madura, do contrário, o indivíduo entregando-se a ela, o caminho é de pateticidade e panicamento, chega uma hora que a pessoa está falando com 5 pelo WhatsApp, mais 5 no Facebook, ao mesmo tempo que posta algo pra si ou pra alguém – agora isso virou moda também, postar pra uma colega, por exemplo – mas vai ver a vida, dessa pessoa, ela dorme só e não consegue aprofundar vínculos de afetividade alguma.

O mundo virtual desumanizou ou humanos, ele conseguiu acabar com os vínculos e os contatos humanos. Pra alguns, conectar-se no mundo real virou chatice, é chato hoje bater papo até com um ente da própria família, o legal é, estando no banheiro, por exemplo, conversar com a mãe, pai, irmã, esposa, marido que está no quarto ao lado mandando sua fala via WhatsApp, Skype, Inbox ou outra ferramenta. 

Quando uma pessoa não quer lidar e enfrentar a realidade do seu mundo real, e se esquiva ou se escora em alguém ou em alguma informação, e depois se evade (se esquiva) pro mundo virtual, vai exacerbar justamente na virtualidade tudo aquilo que ele(a) nega, não enfrenta e que precisa ser tratada no mundo real, é nesse ponto que começam as guerras virtuais entre pessoas. Pois, quem se nega da verdade pra ser liberto pela verdade no mundo real, vai acabar sucumbindo a um viveiro de virtualidades que serão sempre as projeções das coisas que no mundo real ele não quis tratar. Por isso não é raro, mas frequente, as chamadas picuinhas, intrigas pessoais, discórdias, fofocas, enfrentamentos, provocações pessoais, tudo isso nas redes sociais. Estas são pessoas que não enfrentam a realidade e passa a trata-las no mundo real, aí, acabam-se sucumbindo ao mundo virtual – WhatsApp ou Facebook – pra descontar e extravasar sua raiva, ódio, ira, amargura, justamente por ser um Ser do medo, da mentira, que foi quem sabe a vida inteira podada e castrada e, por isso, o mundo virtual é seu trono pra tudo.

As redes sociais são ilusórias e faz as pessoas terem a impressão que muitos amigos (500, 600, 700, 800 ou quase 1000 amigos) – não sei como ter essa quantidade de amigos – mas quando ela vira pro lado não tem ninguém efetivamente com ela. Lembre-se: logo, logo a vida faz demandas que só dois ou três podem atender e não quase mil amigos... As redes só traz a sensação de companhia. Apenas isso!

Cada vez menos as pessoas sabem afetuar-se presencialmente. Pessoas que são meiguíssimas na virtualidade ficarão cada dia mais secas na presencialidade, é só olhar pra sua casa, cada um no seu canto mexendo em seu celular. Pelas estatísticas do Face, elas estão sendo vistas, percebidas e curtidas por gente que não sabe direito nem quem ela é, isso porque as pessoas concretas que estão ao lado delas não atende e não satisfaz, tornaram-se cansativos por serem pessoas reais e não virtuais.

Celular e redes sociais ganharam um poder que Deus não tem, Deus fala e o cara não ouve, o celular toca e ela para de fazer qualquer coisa, tudo criptografado com senha e todo tipo de bloqueio... De cada 100 telefonemas que você recebe 99 são pra nada, totalmente irrelevantes... O celular interrompe tudo, o carinho, o papo, a afetuosidade... as pessoas atendem as demandas do celular fazendo outras coisas juntas, o que força circuitos neurais incapazes de concentração, de observação, de ouvir, de prestar atenção, de entender... pessoas difíceis de raciocino, você tem de explicar e repetir diversas vezes... as pessoas estão fragmentadas! Tudo é fragmentado, o modo de escrever é horroroso, por exemplo: tudo é “td”, você é “vc”, que é “q”... é tudo pequenininho, fragmentadinho, conta bastante a história da vida da pessoa, aliás, linguagem e alma não se divorciam. Se quiser mais ou menos saber como está à alma da pessoa dá uma olhada no que ela escreve, pra quem escreve e como escreve.

Por essas e outras me ausentarei do meu perfil do Facebook e da página que lutei tanto pra angariar amigos e irmãos(a). Lamento, mas... Se não é sabido a alguns – ao menos tem sido percebido –, decidi a meses atrás o que me foi imposto por Deus a anos atrás, a apregoar a Palavra do Evangelho - como Paulo digo de peito aberto: "Não me envergonho do Evangelho, pois ele é o poder de Deus pra salvação de todo aquele que nEle crer..." -, embora alguns me tenham como falsário e enganador, sem crédito e um ser que não se deve confiar, que com a convivência pode fazer coisas horríveis e mostrar as garras no futuro. 

AINDA BEM que Jesus passou por tuuudo isso! Glória a Deus!

Só que o acinte de alguns, seja pelas vias de comentários ou postagens que estão indiretamente ligadas à mim - eu sei o que estou falando e não tenho 'mania de perseguição', estudei um pouco de psicologia e por isso sei que não sou esquizofrênico - portanto, relutei em não sair do Face e do WhatsApp e Facebook devido os frutos que tenho alcançado. Não quero ibope, fama e nem plateia, sou FUNCIONÁRIO PÚBLICO e não preciso disso, mas perdoem, a boçalidade, o acinte sutil e infantilidade com que falam e usam palavras insinuando coisas, me incomoda e é só isso, IGNORAR não é a saída, a saída é "sai do meio deles (estes) povo meu!", disse Deus ao povo de Israel.

Sim, cada um faz o que quer e eu deveria passar por cima disso e nem 'ligar', mas agir assim é violar minha consciência diante de tudo, não consigo essa arte - com motivos óbvios - que tem me acometido. Como Jesus disse, "se for pra salvar algo seu, ele metaforizou dizendo que em certos momentos é melhor arrancar um braço ou um olho e manter-se vivo, do que sucumbir sua alma com os dois olhos e os dois braços."

Desse modo, quero minha vida NORMAL, sem insinuações dos outros, provocações e acintes... Isso tudo aqui, da forma como estão fazendo e eu sentindo, me trás ansiedade, inquietação e angústias. É como se diz: “o que os olhos não vêem o coração não sente.” Que seja arrancada de vez a raiz da árvore! 

A vida era mais fácil a poucos anos atrás, as fofocas menores, as ansiedades infinitamente reduzidas e a infantilidade era vista apenas nas ruas, jogando bola ou brincando de pique esconde, hoje ela tá aqui, no Facebook e WhtasApp, algumas vezes assim, por exemplo, pra Deus e o diabo verem - partindo do princípio que 99% dos seus amigos NÃO são amigos, são apenas espectadores, querendo te “comer” as mocinhas e as mocinhas querendo papar os rapazes (não se espane com as palavras pois Paulo as usou da mesma forma em I Co 7) O dia que o bicho pegar sobra pouquíssimas pessoas -, mas a idiotice está nesse nível agora: "Em um relacionamento sério" e agora, novo tipo de status: "Fim do relacionamento." (vi esses dias) Lamento participar dessa “ONG” doente!

Quero ter o privilégio de quando fizerem contato comigo - espero que vocês façam, os que me consideram -, me liguem mesmo da forma como éramos antes sem existir essas potrocas (redes sociais) que só tem matado e minado os relacionamentos (dizem pesquisadores) mas vocês (os confiáveis), tem os meios de me encontrar... Ou você acha que a vida termina com o fim do Facebook ou do WhatsApp? Só se for pra você! Se eu não pregar aqui, vou às praças, igrejas, escolas, rádios onde sempre fui convidado.

UNS aplaudem, outros veneram, uns até extrapolam nos elogios, mas alguns apenas observam sem esboçar reações - e eu sei disso -, mas ambos estão lendo e sendo, de alguma forma ou de outra, abençoados (uns na surdina mas estão). Percebem vocês que o vento de Deus pode soprar em minha vida pra que lado for, mas como disse Paulo, "os dons e a vocação de Deus são irrevogáveis", Deus dá e não tira. O que Deus me deu acerca dele, homem nenhum impede. Pode me vilipendiar e colocar-me no vitupério, mas no fim, oro por você e o ‘cachorro morto ressuscita’.

Meu site estará no ar e NÃO sairá – pro delírio dos que não gostam do que eu escrevo – eu PAGO pra mantê-lo ativo; lá você poderá me fazer contato via formulário ou, como citado antes, usar os meios antigos e mais sadios como SMS ou ligação. E se meu celular der caixa postal, por favor, ou é uma questão da operadora ou eu quis desliga-lo por um momento ou dias, eu acho que tenho esse direito, pois celular é um bicho muito intruso, isso fica ligado no culto, na cama de baixo do travesseiro, as pessoas transam com o celular ligado... é demais, eu cansei!

O contato do meu site está aqui, é só preencher o formulário e falar o que quiser comigo. Vou deixar lá também meu telefone: 
http://www.rubensjunior.net.br/p/contato.html

Amigos(as), perdoem-me, mas cheguei no nível da insuportabilidade de certas coisas visíveis dessas redes... enjoei o isolamento no qual me impuseram, enjoei das tramoias, enjoei de muitas coisas que (visível pelas redes), me causam mal. E olha que o que eu NUNCA tive um “espírito” de auto-vitimização. Algumas vezes, determinadas coisas veem até dos aparentes “éticos”, não sabem ele(s) que a vaidade sutil da ética é um dos maiores instrumentos do diabo.

Sem mais delongas, e até sabe Deus quando...

 RUBENS,

Servo, homem fiel, íntegro e amante de Deus, homem de “Sim, Sim e Não, Não”, conforme mandou Jesus.